Deixei o porto da minha infância
Agora navego num oceano desconhecido
Nele, um monstro aumenta a distância
mas nessa batalha, não me dou por vencido
e diante de um oceano que tanto oscila
O destino só estará selado se você acreditar
de um lado a tempestade, do outro a face tranqüila
com ambos é preciso saber lidar...
eu sigo em frente a todo vapor
e o monstro do tempo a toda velocidade
o caminho é árduo e cheio de dor
mas estou perto do porto da felicidade
e quando eu chegar ao porto almejado
espero ter você como minha melhor descoberta
vou ignorar o futuro, esquecer o passado
me perder de amor numa ilha deserta
e viver até perder o vigor
até a correnteza ficar mais forte
quero mergulhar no mar do amor
depois naufragar no mar da morte...
Alan F. R. Medrado 28/02/2001
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
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