Depois de uma breve trégua
A praga se alastra novamente
Sou lançado a muitas léguas:
A ansiedade cresce lentamente...
A tristeza me intriga
A tristeza me desintegra
Entrega minha alma íntegra
Ao alcance de outras regras
Depois de uma breve pausa
O predador pousa novamente
Quase sempre pela mesma causa
Quase me arrasa completamente...
às vezes a solidão me agrada
às vezes a solidão me agride
Livre das grades, preso aos resíduos
de uma tristeza que em mim sempre reside
Ainda que eu me enfraqueça
ou apodreça neste constante exílio
não vou deixar que o amor desapareça
nem vou te privar do meu auxílio...
Alan F.R. Medrado 15/04/2001
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
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